Prefeitura através da SEMAS e em parceria com CMAS realiza a VII Conferência Municipal de Assistencial Social de Amapá do MA.

A Prefeitura Municipal de Amapá do Maranhão através da Secretaria Municipal de Assistência Social(SEMAS) e em parceria com o Conselho Municipal de Assistência Social(CMAS), realizou na Creche Padre Silvio Ruffino, a VII 7ª Conferência Municipal de Assistência Social de Amapá do Maranhão, com a temática : ” Direito do Povo e Dever do Estado , com financiamento público, para enfrentar as desigualdades e garantir proteção social”.

Durante a programação aconteceu palestras, apresentação das propostas para execução pelas esferas municipal, estadual e federal, debates em grupos e ainda a eleição dos delegados que representarão Amapá do Maranhão na 16ª Conferência estadual.

Estiveram presentes no evento, Secretários municipais, Colaboradores do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), usuários da Assistência, equipes das secretárias municipais, Sociedade Civil, entre outras autoridades.

” É um momento em que os participantes colocam suas propostas, reivindicações e mobilizações, em busca de garantirmos o direito da população, em geral, seja, das crianças, dos adolescentes e idosos, além de trazer à tona a democracia e constituição. Esperamos que a partir dessa conferência as políticas de assistência social ganhe mais força” Ressaltou a Secretaria de Assistência Social, Maria Kelly.

Em destaque uma das palestrantes do evento, a Assistente Social Daniele Rocha, ressaltou, ” a Conferência é de extrema importância para avaliar a execução da política de Assistência em Amapá do Maranhão. Ou seja, analisar, conferir, de que forma os serviços, projetos e programas estão funcionando e o que podemos propor para melhorar e atender de fato a população que necessita da Assistencia social e destaco ainda a participação dos usuários e das organizações da sociedade civil (igrejas e associações) foi de fundamental importância para deliberarmos propostas que venham a garantir a equidade dos serviços socioassistenciais pois infelizmente grande parte da população ainda desconhecem seus direitos.”

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